A colheita dos frutos pode ser feita de duas formas destintas:
- Por catação manual, trabalho normalmente demorado e dificultado pelo latex exudado da planta; ou,
- vibrar o pé do pinhão, o que provoca a queda apenas dos frutos maduros, estendendo uma lona sobre o solo, facilitando a colheita e facilitando o transporte dos frutos pra secagem ao sol.
BENEFICIAMENTO
O material colhido é levado para um terreiro, onde ocorrerá a secagem que, ajudada pelo sol e pelo vento, ocorre a deiscência dos frutos. A separação das sementes das cascas é feita por meio de trilhadeiras e peneiras.
RENDIMENTO
Na bibliografia consultada não foram encontrados dados consolidados sobre a produtiovidade do pinhão-manso em condições de campo bem como relatos de experimentos com validade científica de longa duração, seja no Brasil ou em outros países, há somente estimativas feitas sem o uso de metodologia adequada ou por métodos questionáveis, tais como extrapolar a produção de uma planta isolada para produtividade numa lavoura comercial. A maior parte dos trabalhos científicos sobre pinhão manso são estudos de laboratório ou casa-de-vegetação sobre temas específicos, tais como fisiologia, toxicidade de suas partes, produção de mudas, tecnologia de sementes, transesterificação do óleo etc.
Pelo que podemos encontrar, dizemos que está relacionado a idade da cultura, dos tratos culturais, da regularidade pluviométrica, da fertilidade do solo.
A bibliografia fala em dados bastante conflitante, onde a produtividade pode variar de 100 kg até 5.000 kg de sementes limpas por hectare por ano.
A semente contém 27,90% a 37,33% de óleo. Na amêndoa se encontra 5,5 a 7% de umidade e 52,54% a 61,72% de óleo, segundo Silveira.
Segundo a Embrapa (2006) a produtividade, na Índia, até o terceiro ano é muito baixa.
Fontes:
PlanteBiodiesel
Aboissa
Veja aqui as Fontes e a Bibliografia Consultadas
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