O executivo diz que é cedo para falar em frota, mas adianta que o contrato prevê a montagem de mais quatro unidades até chegar ao ponto de propor ao governo do estado um plano de médio e longo prazo de implantação efetiva do projeto. Por questões de cláusulas de confidência, fixadas entre os participantes do consórcio, não é permitido citar valores, embora Zundt deixe escapar que ele ultrapassa a casa dos R$ 22 milhões, em montagem , desenvolvimento, instalação do posto de abastecimento, entre outros itens.
O custo unitário por veículo, conforme o executivo, fica próximo do valor de dois trolebus, somando aí o valor da energia elétrica para movimentação. "O trolebus e o hidrogênio não poluem. A diferença é o custo da energia elétrica e o custo do hidrogênio. O processo e a tecnologia que estamos usando fogem de tudo o que se viu até hoje no mundo. Ele permite que qualquer fornecedor de células participe. Somado a isso temos montadoras de ônibus com preços relativamente baixos e alta qualidade. No cotação com americanos e alemães, nossos preços são mais satisfatórios." "Este projeto tem possibilidade de criar nova atividade econômica para o Brasil", vislumbra o presidente da EMTU, José Ignácio Sequeira de Almeida.
Fonte:

Da Agência

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